Conforme anteriormente previsto, o Movimento Cívico reuniu ontem, pelas 21.30, na sede da ACIFF. Foi feito o ponto da situação em relação aos últimos desenvolvimentos:
1. O Movimento fez-se representar, no passado dia 20 de Maio, no Plenário Extraordinário convocado pelo MUSP (Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos).
2. Esteve também no debate radiofónico promovido pela RCFM, na passada segunda-feira, 23 de Maio.
3. Reuniu com o Senhor Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz e a Senhora Vereadora Teresa Machado, em 25 de Maio. Nesta reunião, o Movimento deu conta das propostas em execução e da necessidade de apoio logístico de vária ordem em futuras iniciativas.
Na reunião ontem levada a efeito na ACIFF, ficou decidido:
1. Manter as iniciativas já agendadas para o dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança:
a) Distribuição da tarja autocolante.
b) Encontro institucional com o Conselho de Administração do HDFF e visita
ao serviço de Maternidade.
c) Colóquio-debate, às 21.30 horas, nas instalações da ACIFF,com a
presença de prestigiados profissionais de saúde do Hospital Distrital e
para o qual convidamos a população.
2. Agendar novas iniciativas:
a) Convidar os Senhores Presidentes de Junta para uma reunião na
próxima sexta-feira, 2 de Junho, pelas 18 horas e 30 minutos.
b) Aderir à manifestação convocada pelo MUSP (Movimento dos Utentes
dos Serviços Públicos), para o dia 10 de Junho, pelas 15 horas, na cidade
de Lisboa, em defesa dos serviços públicos (escolas, maternidades,
Serviços de Atendimento Permanente, outros serviços de saúde,
transportes,água, etc...).
27 maio, 2006
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1 comentário:
seria curioso confrontar o Dr. Jorge Branco com esta notícia (http://tsf.sapo.pt/online/imprimir/interior.asp?id_artigo=TSF170670&seccao=vida). Fala da maternidade que o próprio dirige, a Alfredo da Costa, e é sobre a acusação, feita pela bastonária da Ordem dos Enfermeiros, de que esta maternidade não tem enfermeiros especialistas em número suficiente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde - a mesma entidade que o Dr. Jorge Branco usa como referência para fechar o nosso bloco de partos, por não cumprir os 1500 nascimentos/ano. Pelos vistos os números servem para encerrar a maternidade na Figueira, mas na Alfredo da costa já não são preocupantes porque, segundo o próprio, "temos parteiras". Lindo, não é? Na Figueira os obstetras não servem porque não têm mão, mas em Lisboa bastam parteiras! Será que devemos sentir-nos especiais? Será que os bebés filhos de figueirenses merecem mais 'mão treinada' que os alfacinhas? E os números em causa não são pequeninos: a Organização Mundial de Saúde diz que uma maternidade como a Alfredo da Costa devia ter 12 enfermeiros especialistas, e tem apenas dois... um sexto. O bloco de partos figueirense vai encerrar por ter metade dos partos necessários. Uns são filhos... outros, nós, enteados.
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