27 maio, 2006

Conforme anteriormente previsto, o Movimento Cívico reuniu ontem, pelas 21.30, na sede da ACIFF. Foi feito o ponto da situação em relação aos últimos desenvolvimentos:

1. O Movimento fez-se representar, no passado dia 20 de Maio, no Plenário Extraordinário convocado pelo MUSP (Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos).

2. Esteve também no debate radiofónico promovido pela RCFM, na passada segunda-feira, 23 de Maio.

3. Reuniu com o Senhor Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz e a Senhora Vereadora Teresa Machado, em 25 de Maio. Nesta reunião, o Movimento deu conta das propostas em execução e da necessidade de apoio logístico de vária ordem em futuras iniciativas.


Na reunião ontem levada a efeito na ACIFF, ficou decidido:

1. Manter as iniciativas já agendadas para o dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança:

a) Distribuição da tarja autocolante.

b) Encontro institucional com o Conselho de Administração do HDFF e visita
ao serviço de Maternidade.

c) Colóquio-debate, às 21.30 horas, nas instalações da ACIFF,com a
presença de prestigiados profissionais de saúde do Hospital Distrital e
para o qual convidamos a população.

2. Agendar novas iniciativas:

a) Convidar os Senhores Presidentes de Junta para uma reunião na
próxima sexta-feira, 2 de Junho, pelas 18 horas e 30 minutos.

b) Aderir à manifestação convocada pelo MUSP (Movimento dos Utentes
dos Serviços Públicos), para o dia 10 de Junho, pelas 15 horas, na cidade
de Lisboa, em defesa dos serviços públicos (escolas, maternidades,
Serviços de Atendimento Permanente, outros serviços de saúde,
transportes,água, etc...).

1 comentário:

Anónimo disse...

seria curioso confrontar o Dr. Jorge Branco com esta notícia (http://tsf.sapo.pt/online/imprimir/interior.asp?id_artigo=TSF170670&seccao=vida). Fala da maternidade que o próprio dirige, a Alfredo da Costa, e é sobre a acusação, feita pela bastonária da Ordem dos Enfermeiros, de que esta maternidade não tem enfermeiros especialistas em número suficiente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde - a mesma entidade que o Dr. Jorge Branco usa como referência para fechar o nosso bloco de partos, por não cumprir os 1500 nascimentos/ano. Pelos vistos os números servem para encerrar a maternidade na Figueira, mas na Alfredo da costa já não são preocupantes porque, segundo o próprio, "temos parteiras". Lindo, não é? Na Figueira os obstetras não servem porque não têm mão, mas em Lisboa bastam parteiras! Será que devemos sentir-nos especiais? Será que os bebés filhos de figueirenses merecem mais 'mão treinada' que os alfacinhas? E os números em causa não são pequeninos: a Organização Mundial de Saúde diz que uma maternidade como a Alfredo da Costa devia ter 12 enfermeiros especialistas, e tem apenas dois... um sexto. O bloco de partos figueirense vai encerrar por ter metade dos partos necessários. Uns são filhos... outros, nós, enteados.